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Evangélicos são mal representados no Brasil, afirma Samuel Câmara

  • Foto do escritor: Junior Romão
    Junior Romão
  • 4 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Para o pastor Samuel Câmara, líder da Assembleia de Deus em Belém do Pará, o presidente Jair Bolsonaro conquistou o apoio dos evangélicos porque soube dar atenção ao segmento, que considera estar sendo mal representado na política.

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Em entrevista a Folha de São Paulo, jornal criticado por líderes evangélicos e conservadores, o pastor falou sobre a dificuldade que os pastores encontram em receber atendimento nas repartições públicas, destacando que nessas horas não há representatividade.

“Tem horas em que batemos em repartições públicas e não encontramos um brasileiro que reflita 30% da população. Tudo para nós é suor, lágrimas”, afirma Câmara.
Câmara avalia que apesar de o presidente não ser alguém de “extrema capacidade”, ele é ainda melhor e afirma que tem orado para que o governo dê certo e o Brasil melhore.

“É até melhor do que quem tem extrema capacidade, mas exclui qualquer tipo de fé. Oro para que dê certo, que o Brasil vá se conformando”, disse.

O pastor também avaliou que o diálogo de Bolsonaro com os evangélicos é porque o presidente entende que o segmento é mais conservador e avalia que o apoio nas eleições se deu por conta da polarização política e pelo fato de não ter tido ninguém de centro.

“Não tínhamos como ajudar a manter o mesmo regime de governo que procurou fazer o melhor que pôde, mas levou o Brasil a um atoleiro, sobretudo ético. Se tivéssemos alguém de centro. Mas o pleito se polarizou”, disse.

 
 
 

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