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A oração é o melhor remédio

  • Foto do escritor: Junior Romão
    Junior Romão
  • 4 de dez. de 2017
  • 4 min de leitura

Orar é o melhor remédio para todas as crises e carências humanas.

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Sem oração, a vida cristã torna-se árida. Orar é a chave nas mãos da fé que pode abrir o celeiro do Céu, onde estão os inesgotáveis recursos divinos. É pela oração que abrimos o coração a Deus, por isso devemos empregar esforços e táticas para conservar aberta a comunhão entre Ele e nós. (Salmo 42:8)

Através de todos os tempos os homens têm sentido a necessidade de orar, tornando-se piores ou melhores, consoante o grau de intensidade e persistência com que o fazem. (Atos 10.1 a 4) O grande pregador Moody disse o seguinte acerca da oração:

"Ela é a porta pela qual Deus opera a sua vontade soberana em nossas vidas. A vida sem oração é inconcebível: Felicidade ou vitória, sem darmos graças. Esforços diários coroados de êxito, sem Deus partilhar”.

Problemas difíceis, sem Deus para aconselhar. Impotência e fraqueza, sem pedir auxílio a Deus. Desgostos, sem recorremos a Deus para consolação. Aflições, sem o socorro divino. Há muita solidão e tristeza numa vida sem oração. Oração não é um argumento bem idealizado; não é uma imposição; não é um meio de persuasão; não deve ser um rol de pedidos para benefício pessoal. Oração é trabalho e é poder. A oração é uma solene correspondência entre nós e Deus.

Leva à mais íntima comunhão e convivência com Deus. É a nossa respiração espiritual vitalizante. É uma transação entre nós e Deus.

É um refúgio para o fraco; e um reforço para o forte. É a chave para a direção divina. É o fator mais importante para moldar o carácter em conformidade com o propósito divino. É um mandamento. É o maior privilégio que nós possuímos. É a expressão de necessidades e gratidão. “Um filho de Deus vê mais apoiado nos joelhos do que um filósofo na ponta dos pés”.

Isto é tão verdade que a própria experiência nos revela o grande alcance e o superior efeito da oração. Jesus iniciou e terminou o seu ministério a orar; e no período que decorreu entre o seu início e o seu término jamais descurou o contato com o Pai.

Moody também dizia que não há registros de Jesus ter ensinado os seus discípulos a pregar, mas ensinou-os a orar. Como um pai tem prazer em que o filho o aborde e converse com ele, lhe faça confidências, lhe peça conselhos ou fale dos seus problemas, também Deus tem prazer em que os seus filhos procedam do mesmo modo. A oração do homem íntegro é o seu contentamento (Provérbios 15:8). Devemos dar-Lhe freqüentemente este prazer.

Geralmente as orações são feitas sob o peso das necessidades. Mas, pondo os nossos interesses de parte, oração deverá ser essencialmente desejo de conviver com Deus. O anseio pelas coisas espirituais, a avidez de descobrir os mistérios divinos, a sensação interior que se traduz por fome de Deus, é que determinam a freqüência e intensidade que a oração tem nas nossas vidas. (Salmo 42:1 e 2)

Para chegar a Deus - diz o filósofo brasileiro Hermógenes - é simples: basta que tenhamos por Ele a mesma avidez que o peixe fora de água tem por lá voltar. O cristão deve ter a sensação permanente da presença de Deus. Diz ainda Hermógenes: Desculpa, meu Deus, se não me ajoelho cada vez que te vejo. Tenho que trabalhar, mover-me; e por isso não posso viver ajoelhado. Bom dia, meu Deus. Quero ser hoje melhor do que fui ontem. Ensina-me a pronunciar teu nome cada vez que respirar. Quero ser teu companheiro o dia inteiro. Nisto estará minha alegria. Que solidão pode existir para aquele que se entrega total e incondicionalmente ao Onipotente?

Um fabricante de produtos de vitaminas, na sua campanha publicitária, chamou a avitaminose e falta de elementos nutriciais na nossa estrutura física de fome oculta. As pessoas podem saciar a fome com uma refeição abundante; mas nem sempre se alimentam, por isso ele designou a avitaminose dessa maneira.

Infelizmente, as pessoas hoje também padecem de fome espiritual oculta. O mundo está cheio de desassossego, tristeza, sofrimento, ansiedade; e não precisa de mais religião, mas de uma experiência espiritual autêntica diz o dr. Logefeil; e acrescenta: Apresenta-te no lugar de oração! Uma vida que tenha por alicerce uma experiência religiosa genuína poderá resistir a qualquer temporal.

A presença de Deus na nossa vida é uma necessidade absoluta. Sem Deus presente na vida coletiva da igreja ou na vida privada de cada membro, é impossível permanecer, prosperar e vencer. E nenhum cristão poderá atingir apreciável crescimento espiritual sem intensiva oração, pois ela é o único veículo de correspondência entre Deus e nós e a única forma de requerer e manter a sua presença. Há os que contemplam o firmamento, as nuvens, procurando Deus. Outros verem no sol. “Elevo os meus olhos para os montes... será de lá que me vem o auxílio?" (Salmo 121:1).

Cada um procura Deus à sua maneira: na natureza, dentro do templo, na reunião solene, no carisma pessoal de alguém. Mas poucos são aqueles que O procuram onde deveria ser: dentro de si próprio.

 
 
 

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